
Há vento que sopra de dentro para fora, de fora para dentro, mas a relva, oscilante, permanece enraizada. Não é fácil destruí-la, ela resiste à força com toda a sua extensão. Mas não é só o vento que a maltrata, existem outros fatores adversos, e por mais que ela queira resistir, não sente razão e nem um tempo favorável a sua existência.
Nem sempre olhamos para a relva, nem sempre acreditamos que ela está lá, mas ela existe por todos os lados independentemente de querermos, de cuidarmos. Não olhamos, pois não nos chama a atenção, não olhamos, pois não nos é importante, pois se fosse, cuidaríamos dela, por mais simples e sem importância que pareça.
E mesmo que ela a grosso modo passe essa impressão, é preciso que se saiba que nenhuma relva é igual a outra, cada uma é peculiar e especial em sua existência.
E mesmo que ela a grosso modo passe essa impressão, é preciso que se saiba que nenhuma relva é igual a outra, cada uma é peculiar e especial em sua existência.
Quando aprendemos a observar as coisas dessa forma valorizamos cada relva como se ela fosse única, como de fato é, e assim a valorizaríamos por tudo que ela significa.
Ela não é apenas mais uma no meio de tantas, ela é única no meio de muitas, e por isso merece cuidado.
E para que de fato exista, ela precisa de condições mínimas. E na ausência de cuidado, mingua até que o inevitável fim chegue, e no processo final de sua existência, cada minuto é crucial para sua sobrevivência.
Infelizmente, mesmo que não queiramos, ela existe, pois houve uma semente plantada, e esta precisa seguir o seu ciclo, ela brota, cresce, reproduz e morre, mas isso não significa que será assim, se ela não encontrar condições ideais em algum momento o ciclo pode ser rompido.Queria que sentisse isso, pois entenderá melhor. Não há partida, não há chegada, o que sempre existe, ainda agora, é uma travessia. A travessia não pára, mas isso não significa que as pessoas sempre nos acompanharão, muitas vezes elas param pelo caminho e nos forçam a seguir, pois cada um de nós possui visões, valores e necessidades diferentes.
Não há como parar e nem forçar alguém a seguir conosco, por mais que queiramos. As pessoas precisam se mostrar dispostas a querer continuar, e não nos deixar em meio a ausências e silêncios dolorosos.
Não há relva que consiga suportar tanta variação temporal e climática, se mesmo com o cuidado a travessia muitas vezes é difícil, imagine a mercê de toda oscilação que possa vir.
A travessia pode acontecer só ou acompanhada, e esta última só acontece se ambas as partes estiverem dispostas a seguir e com objetivos comuns.
E para que de fato exista, ela precisa de condições mínimas. E na ausência de cuidado, mingua até que o inevitável fim chegue, e no processo final de sua existência, cada minuto é crucial para sua sobrevivência.
Infelizmente, mesmo que não queiramos, ela existe, pois houve uma semente plantada, e esta precisa seguir o seu ciclo, ela brota, cresce, reproduz e morre, mas isso não significa que será assim, se ela não encontrar condições ideais em algum momento o ciclo pode ser rompido.Queria que sentisse isso, pois entenderá melhor. Não há partida, não há chegada, o que sempre existe, ainda agora, é uma travessia. A travessia não pára, mas isso não significa que as pessoas sempre nos acompanharão, muitas vezes elas param pelo caminho e nos forçam a seguir, pois cada um de nós possui visões, valores e necessidades diferentes.
Não há como parar e nem forçar alguém a seguir conosco, por mais que queiramos. As pessoas precisam se mostrar dispostas a querer continuar, e não nos deixar em meio a ausências e silêncios dolorosos.
Não há relva que consiga suportar tanta variação temporal e climática, se mesmo com o cuidado a travessia muitas vezes é difícil, imagine a mercê de toda oscilação que possa vir.
A travessia pode acontecer só ou acompanhada, e esta última só acontece se ambas as partes estiverem dispostas a seguir e com objetivos comuns.
AE.14/12/2008-RA
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