
Hoje li coisas suas, ao tentar diminuir a quantidade de coisas que acumulo no meu computador, mas me faz bem saber que não saibas.
Hoje senti coisas boas por isso, e é incrível como nos momentos de lembranças as partes não tão boas somem.
O que me importa nisso tudo é ter sido capaz de sentir a paz de outrora em palavras que completavam as minhas, toques mesmo que distante... Algo que transcendia.
Talvez seja sempre assim, a mesma sensação, algo forte e intenso que da mesma forma que veio se foi.
Talvez coisas de alma, ou não, talvez apenas um gostinho da sensação que é amar alguém.
O mais triste de tudo isso quando me lembro, é que você nunca conheceu quem realmente sou, talvez partes de mim deturpadas por sentimentos humanos... Eu sei você tem e sempre teve boa parte de toda razão.
Olhando agora os períodos de ausência nem eram tão grandes assim... Olhando agora.
Não tenho esperança de reaproximação, tenho medo até. Mas no entanto sinto-me feliz por em algum momento ter sentido algo tão forte por alguém, um sentimento que vai além do corpo e da presença, um sentimento capaz de mudar, capaz de fazer querer mudar.
Talvez você nunca leia, ou talvez leia, mas ainda sim, não sou capaz de colocar as duas letras que encerraram tantas vezes aqui o que eu expressei por você.
AE.05/01/2011-
De que de alguma forma a gente vive. Que meu corpo tenciona, minha vista escurece, as penas estremecem. Existe isso e isso é meu. O estimulo seja ele qual for não importa.
ResponderExcluirQuem fica sou eu. Quem me restabelece também.
Deixa sentir, deixa doer.
Um brinde ao que poderíamos ser, mas por infelicidades não somos.
Vou por aí que o acaso é meu amigo.