
Olho para você e consigo perceber a magnitude e a perfeição dos seus traços.
Sinto em você a complexidade de sua efêmera existência e a importância vital do seu desabrochar.
Tudo em você me revela vida e transformação.
Algo que desabrocha para que um outro se forme, e assim se consiga um ciclo perfeito: Nascer, transformar, dar vida e fenecer.
Tudo isso em um curto espaço de tempo, e nesse único momento se pode ser o que há de melhor em sua capacidade de florear.
Está tudo aqui, basta olhar e saber sentir.
Basta contemplar e deixar-se tomar por tão bela e peculiar expressão do transitório, que se dedica apenas em ser, em transmitir, e em realizar aquilo que emana de suas origens, apenas aquilo que clamam para que seja.
Flores!
Para alguns, apenas partes coloridas de um vegetal, para outros a transmissão maior da perfeição momentânea daquilo que chamamos de vida, onde tantos tentam ter, e percebemos aqui o que está na sublime razão de ser.
AE-20/07/2009-AE
AE-20/07/2009-AE
Srtª. Flores, obrigado pelas palavras gentis. Fico feliz que você tenha gostado. Busquei ser simples e sincero. Escrevo menos horrível assim, com o coração "no bico do teclado", pelo menos eu acho. E por falar em escrever, venho apreciando suas reflexões. A gente se fala.
ResponderExcluirôpa, Ana, prazer. Espero que tenha entendido. Senão, desculpe-me por não me fazer entender adequadamente.
ResponderExcluirSempre gostei das flores,mas tenho umm amor sublime pelas margaridas e as rosas. Lindas palavras, Mari
ResponderExcluirTe parabenizo, também. E acho tudo lindo igual.
ResponderExcluirBeijo.